quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Anotações de Darwin divulgadas na internet

Biodiversity Heritage Library vai dar a conhecer acervo pessoal do britânico

Um projeto que, entre outras instituições, envolve a Biblioteca da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, começou a digitalizar anotações de livros da biblioteca pessoal de Charles Darwin.
A primeira fase do trabalho foi finalizada e qualquer pessoa pode aceder pela internet os 330 livros mais “rabiscados” do naturalista britânico, através do site da Biodiversity Heritage Library .
O objetivo do projeto é mostrar o que Darwin pensava de outros autores. "Foi dada muita atenção aos seus manuscritos e correspondências, mas a sua biblioteca nunca teve a atenção que merecia", afirmou a bibliotecária Anne Jarvis, da Universidade de Cambridge.

O sistema de pesquisa do site permite que o utilizador encontre documentos por títulos ou palavras-chave, o que torna a procura muito mais facilitada.
Os mentores do projeto pretendem colocar na rede todas as páginas dos 1480 livros do acervo pessoal de Darwin, 748 dos quais contêm anotações pessoais.
Este projeto surge na sequência de outro que começou em 2008, quando a Universidade de Cambridge anunciou que digitalizaria vinte mil papéis relacionados com a vida de Darwin e os seus estudos. A universidade pretendia assim criar um banco de informações  que estaria à disposição do público pela internet e que apresentaria, entre outras curiosidades, receitas da sua mulher, Emma, e cartas que revelam momentos desconhecidos da vida de Darwin.

O caso raro da família sem impressões digitais

Estudo revela mutação genética que afeta gerações

Há uma família suíça que tem vindo a intrigar os investigadores. Desde várias gerações que os membros desta família nascem sem impressões digitais, sem nenhuma marca nos dedos, palmas e planta dos pés.

Um recente estudo, publicado na «The American Journal of Human Genetics», traz novos avanços sobre este caso raro de adermatoglífia – denominação científica deste transtorno – e sugere que está associada a uma mutação de uma zona chave na replicação do gene SMARCAD1, que faz com que a proteína que codifica não seja produzida de forma correta.
A equipa de investigação, do Hospital Universitário de Basileia (Suíça) e da Universidade de Tel-Aviv (Israel), avaliou o perfil genético de nove indivíduos afetados por este problema e comparou-o com outros familiares, sem o transtorno.

Segundo os resultados, apenas quem não tinha impressões digitais é que apresentava a referida mutação genética. Segundo estudos anteriores, o fenômeno tem um papel regulador na expressão de diferentes genes relacionados com o crescimento.

A falha no DNA está ainda relacionada com uma menor produção de glândulas sudoríparas, outra característica verificada neste grupo em estudo. Até agora, apenas foram encontradas outras três famílias com esta anomalia. Os autores ressalvaram, no entanto, que a Síndrome Naegeli-Franceschetti-Jadassohn pode igualmente provocar a formação anormal de impressões digitais.


Fonte: http://www.cienciahoje.pt

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Cachorro morre após ser agredido por funcionário de pet shop em Curitiba

Uma cadela da raça yorkshire morreu dentro de um pet shop, em Curitiba, após ser agredida por um funcionário. De acordo com o laudo veterinário, a cadela, chamada Mia, teve parada respiratória, parada cardíaca, edema e sangramento na região do crânio. Os donos do animal registraram um Boletim de Ocorrência (BO) na Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente.
"Ele [o funcionário] disse que se sentiu ameaçado porque a cachorrinha iria tentar mordê-lo", contou o técnico em eletrônica Bruno Mazeiro, de 22 anos, que era o dono da cadela há seis anos. Segundo ele, Mia tinha menos de 30 centímetros e pesava 1,5 kg. O funcionário bateu na cabeça da cadela com uma rascadeira, instrumento utilizado para pentear pêlo de animais. "Acidentes acontecem, mas como foi de uma maneira cruel, a gente ficou chateado", lamentou.
O diretor-geral do pet shop, Luciano Mafra, afirmou que demitiu o funcionário logo após o ocorrido. “É um fato que não tem como deixar passar. É inadmissível”, disse ao G1. No entanto, o diretor não permitiu que Bruno visse as imagens do circuito de segurança do estabelecimento. "A gente quer saber a verdade, como aconteceu", afirmou Mazieiro. "Eles são responsáveis por quem contratam", acrescentou


Mafra afirmou que pretendia “não polemizar”. Ele afirmou que se trata de algo desagradável, e que o estabelecimento se convalesce com o dono do animal. “Só tem que pedir desculpa mil vezes”, disse. Segundo o diretor, o funcionário trabalhava há mais de um ano no local.
Compensação
"Eles devolveram o corpinho dela em um envelope", contou Bruno. Na tentativa de compensar o cliente pela perda, o pet shop deu outro cachorro da mesma raça para Bruno e a noiva, além do enxoval, as vacinas e alimentação. Para receber o animal, Bruno precisou assinar um contrato de adoção e um termo que dizia que, a partir daquele momento, o pet shop não tinha mais pendências. Bruno afirmou que a direção do pet shop não negou nada a ele.
“Até onde entendemos, fizemos o que podíamos na tentativa de sanar problema”, afirmou Mafra.
Investigação
De acordo com a Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente, o funcionário deve responder criminalmente por maus-tratos, já que há testemunhas do fato. “Quando você deixa um animal no pet shop, supõe que vão cuidar bem”, disse o policial que conversou com a reportagem. Mais detalhes sobre as investigações não foram revelados, mas o pet shop poderá responder em uma possível ação cível. O ex-funcionário do pet shop não foi localizado pelo G1 para comentar o ocorrido.

Reportagem retirada do site: http://g1.globo.com

domingo, 25 de setembro de 2011

Boas vindas!



Devemos ser gratos a Deus pelos pequenos detalhes.
Nos detalhes descobrimos o valor de uma realidade.
Olhar as miudezas da vida faz a diferença.

Padre Fabio de Mello

Sejam todos bem vindos!!! É um prazer recebê - los aqui.